quinta-feira, 20 de fevereiro de 2014

AGRADECIMENTOS

 Bom pessoal só tenho que agradecer a todos os participantes do meu grupo por todo conteúdo apresentado, por todas ideias lançadas, crendo que serão postas em prática, pelo menos boa parte delas, trabalhar em grupo não é fácil, pois existem ideias distintas, mas se tivermos respeito pelo próximo podemos alcançar os objetivos lançados.
 Um projeto onde a proposta do professor Dr. Rogério P. C. do Nascimento foi alcançado, acredito que sim, pois falta de empenho e dedicação não faltaram por parte do grupo.
 Agradecimentos especiais ao Senhor Marcondes e ao Senhor Moisés pela recepção na Secretária Municipal de Saúde e em especial para Celso Ricardo, Eliene Santos, Leonardo Paixão e Matheus Costa, que todos vocês tenham bastante sucesso na vida pessoal e profissional,muito bom fazer parte desse grupo, me sinto honrado e o melhor que vocês sabem que não são meras palavras.
 Sempre aposto para o que precisarem, nos veremos em breve, até mais, muito obrigado.


Saúde e Tecnologia da Informação e Comunicação

 

Saúde e Tecnologia da Informação e Comunicação (TIC) são temas bem presentes em nosso cotidiano nos diversos domínios de conhecimento na sociedade atual. A compreensão do espaço de intersecção dessas áreas implica em reconhecer a Saúde como tema de vital importância à natureza humana e a sociedade constituída por ela e para ela; esse entendimento também demanda o reconhecimento da TIC, nomeadamente a da Infraestrutura, como suporte à realização aos registros de ações no enquadramento da Saúde, sejam elas ações operacionais, gerenciais ou de apoio à decisão.  A Infraestrutura de TIC pode ser entendida como a composição de competências humanas e de tecnologias e metodologias baseadas em recursos computacionais; essa composição contribui para o exercício das atividades, buscando obter eficiência, eficácia e competitividade na área de aplicação. Deseja-se a aderência da Infraestrutura aos requisitos do negócio, a conectividade e a disponibilidade dos elementos que a compõem.Dentre as inúmeras inovações baseadas em recursos computacionais, é possível apontar alguns elementos da TIC como diferenciadores e apoiadores da eficácia e da competitividade na concretização das operações em saúde:a) Uso de tablets (vinculados às capacidades de processamento, armazenamento e de comunicação) no atendimento ao requisito mobilidade. Pode-se citar como exemplo a elaboração de uma prescrição médico-assistencial e para o próprio processo de dispensação dos medicamentos ou das terapias específicas.b) Monitores touch screen para utilização em prontos-socorros, onde a agilidade e os aspectos ligados à contaminação na operação são entendidos como muito importantes.c) Identificação biométrica, a qual reforça a segurança, evitando que uma senha de acesso seja utilizada por outros que não o próprio detentor.d) Transmissão de conhecimento por meio de videoconferência, possibilitando que profissionais ou futuros profissionais usufruam de um momento experimentado.e) Videomonitoramento; a captura de imagens em tempo real e o monitoramento constante de áreas críticas subsidiam ações mais efetivas.f) Certificações digitais, as quais permitem diminuir a utilização de documentos impressos em papel, ou hard copy, contribuindo para a preservação do meio ambiente e para a formação de uma TIC-Verde.g) Monitoramento, em tempo real, da evolução do quadro clínico. Como exemplo, em sessões de fisioterapia, sensores sem fio podem obter dados sobre as grandezas fisiológicas mensuráveis (batimento cardíaco, pressão, ângulos articulares) de um paciente. Esses dados podem ser transmitidos para uma rede de computadores e armazenados. Dados gerados automaticamente podem ser complementados com outros, obtidos manualmente, com o objetivo de compor a avaliação sobre o estado do paciente.  Se usarmos de maneira correta  a tecnologia da informação e a comunicação, com certeza só iremos obter êxito,lembrando que devemos ter um olhar além em tudo que vermos e sempre levantando questionamentos à cima de outros questionamentos, pois o ruim pode ficar bom e bom ficar ótimo e assim por diante.

Artefato PETIC - Final

quarta-feira, 19 de fevereiro de 2014

Pesquisa sobre Estrutura Organizacional da Empresa

segunda-feira, 17 de fevereiro de 2014

Falta de plano de Carreira


30/01/2014 07h00 - Atualizado em 30/01/2014 07h00

Falta de plano de carreira é queixa de 



quem pretende trocar de empresa


Pesquisa com 337 profissionais diz que 73% buscam novo posto neste ano.

Alta rotatividade é fruto da expansão do mercado, diz consultoria.

Do G1, em São Paulo
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Pesquisa sobre o mercado de trabalho da consultoria Boucinhas apontou que 80% dos entrevistados planejaram mudar de empresa neste ano e 73% dos profissionais já começaram a busca pelo novo emprego. A falta de um plano de carreira na empresa atual motiva a troca para 48% dos participantes. Outros 36,6% dizem que a razão é a busca por salários melhores.
A pesquisa teve 337 participantes, sendo 85% na faixa etária de 16 a 40 anos. Do total, 22,55% são auxiliares (operacionais), 14,84% são assistentes, 13,35% têm função de  supervisão/coordenação, 9,79% fazem estágio, 8.9% são plenos e 7,72% tem cargo júnior ou de trainee. Outros 6,82% são profissionais que atualmente possuem cargos de gerência e 2,37% são diretores.
O estudo sobre o mercado de trabalho é realizado anualmente, com o objetivo de identificar dados e informações relevantes sobre o mercado de trabalho brasileiro. "A expansão do mercado nos últimos anos gerou também a intensificação da rotatividade de empregos", afirma Celeste Boucinhas, diretora da consultoria.
"Os dados apontam para uma mudança de mentalidade sobre o posicionamento dos talentos nesse mercado, uma vez que a possibilidade de crescimento tornou-se prioridade frente aos tradicionais planos de carreira que, por serem pouco flexíveis, inviabilizam o anseio de mudança", complementa a executiva.
Qualificação
A qualificação profissional foi considerada item importante para se alcançar a posição desejada. Dos profissionais participantes da pesquisa, 74% investiram em cursos complementares nos últimos dois anos, sendo que apenas 43% investiram em cursos de idioma para o mesmo período.
"Investimentos em cursos de qualificação e especialização se apresentam como uma alternativa à alta competitividade apresentada pelo mercado brasileiro nos últimos cinco anos", comenta Tiago Vianna Martins, diretor de operações da Boucinhas.
Martins afirma ainda que, uma vez que existe um número maior de candidatos interessados em novas posições nesse mercado, a especialização surge como uma solução pontual  importante que, muitas vezes, serve como critério de diferenciação para a seleção.

Quanto à intenção de investir em qualificação nos próximos anos, 80% indicaram que pretendem fazê-lo, com certeza; outros 19% pretendem, porém não têm certeza.

Quando questionados sobre a importância do domínio de outro idioma para seu crescimento profissional, cerca de 80% indicaram que esse domínio influencia muito em seu desenvolvimento e 16% apontaram que essa influência não é significativa, impactando pouco em sua carreira.

Falta de experiência é barreira
A principal dificuldade na hora de conquistar uma nova posição é a experiência, apontada por cerca de 29% dos participantes. No entanto, esse percentual é significativamente menor em relação à pesquisa anterior, apresentando um índice 19,62% inferior.
A formação acadêmica aparece como a segunda principal dificuldade (18,10%), seguida por domínio de outro idioma (17,51%).
Já sobre o planejamento de carreira, 56% dos profissionais apontaram que possuem planejamento claro. Outros 38% disseram que possuem algum planejamento, porém, pouco claro.

Mais da metade (55%) possui conhecimento sobre os serviços de coaching (empresas e profissionais qualificados para preparar as pessoas para o mercado de trabalho), sendo que 32% gostariam de contratar um profissional para ajudá-los a se desenvolver profissionalmente. Outra parte gostaria de contratar esse serviço, porém não tem certeza em relação a essa vontade. Cerca de 30% disseram não ter interesse nesse tipo de serviço.

Sobre Plano de Carreira


Em relação ao plano de Carreira, não existi. É importante ter um plano de carreira dos servidores da área da saúde, com o objetivo de melhorar a gestão de seus quadros e oferecer aos servidores maiores oportunidades de crescimento profissional e salarial.

SGBD - MySQL e Oracle


















Boaa tarde pessoal !! Vamos falar um pouquinho sobre o SGBD MySQL e Oracle. 

           

Antes de tudo devemos saber o que é banco de dados ou bases de dados. São coleções organizadas de informações (dados) que se relacionam de forma a criar um sentido e dar mais eficiência durante uma pesquisa ou estudo. São de vil importância para empresas, e há duas décadas se tornaram a principal peça dos sistemas de informação.  Normalmente existem por vários anos sem alterações em sua estrutura.

           De que forma podemos nutrir, adicionar ou retirar informação, nesse banco de dados ? a ferramenta que podemos usar para executar tal tarefa chama-se SGBD ( sistema de gerenciamento de banco de dados ). Existem inúmeros SGBD utilizados no mercado de trabalho, entre os mais eficientes podemos destacar o Oracle e o MySQL.  Sendo o primeiro pago e o segundo gratuito.

 MySQL
          O MySQL é um sistema de gerenciamento de banco de dados (SGBD), que utiliza a linguagem SQL(Linguagem de Consulta Estruturada, do inglês Structured Query Language) como interface. É atualmente um dos bancos de dados mais populares, com mais de 10 milhões de instalações pelo mundo.
          Entre os usuários do banco de dados MySQL estão: NASA, Friendster, Banco Bradesco, Dataprev, HP,Nokia, Sony, Lufthansa, U.S. Army, U.S. Federal Reserve Bank, Associated Press, Alcatel, Slashdot, Cisco Systems, Google e outros.

           O MySQL foi criado na Suécia por suecos e um finlandês: David Axmark, Allan Larsson e Michael "Monty" Widenius, que têm trabalhado juntos desde a década de 1980. Hoje seu desenvolvimento e manutenção empregam aproximadamente 400 profissionais no mundo inteiro, e mais de mil contribuem testando o software, integrando-o a outros produtos, e escrevendo a respeito dele.
           No dia 16 de Janeiro de 2008, a MySQL AB, desenvolvedora do MySQL foi adquirida pela Sun Microsystems, por US$ 1 bilhão, um preço jamais visto no setor de licenças livres. No dia 20 de Abril de 2009, foi anunciado que a Oracle compraria a Sun Microsystems e todos o seus produtos, incluindo o MySQL. Após investigações da Comissão Europeia sobre a aquisição para evitar formação de monopólios no mercado a compra foi autorizada e hoje a Sun faz parte da Oracle.
          O sucesso do MySQL deve-se em grande medida à fácil integração com o PHP incluído, quase que obrigatoriamente, nos pacotes de hospedagem de sites da Internet oferecidos atualmente. Empresas como Yahoo! Finance, MP3.com,Motorola, NASA, Silicon Graphics e Texas Instruments usam o MySQL em aplicações de missão crítica. A Wikipédia é um exemplo de utilização do MySQL em sites de grande audiência.
O MySQL hoje suporta Unicode, Full Text Indexes, replicação, Hot Backup, GIS, OLAP e muitos outros recursos de banco de dados.





Oracle

Oracle é um SGBD (sistema gerenciador de banco de dados) que surgiu no fim dos anos 70, quando Larry Ellison vislumbrou uma oportunidade que outras companhias não haviam percebido, quando encontrou uma descrição de um protótipo funcional de um banco de dados relacional e descobriu que nenhuma empresa tinha se empenhado em comercializar essa tecnologia.
Ellison e os co-fundadores da Oracle Corporation, Bob Miner e Ed Oates, perceberam que havia um tremendo potencial de negócios no modelo de banco de dados relacional tornando assim a maior empresa de software empresarial do mundo.
Além da base de dados, a Oracle desenvolve uma suíte de desenvolvimento chamada de Oracle Developer Suite, utilizada na construção de programas de computador que interagem com a sua base de dados. A Oracle também criou a linguagem de programação PL/SQL, utilizada no processamento de transações.

              Ao longo dos últimos 30 anos a Oracle vem aperfeiçoando seu principal produto e se mantém líder de mercado. A Oracle procura se destacar de seus concorrentes ao adicionar novas funcionalidade ao seu SGBD. Por exemplo, com a versão 8, lançado em 1997, foi adicionado a possibilidade de armazenamento de objetos no banco de dados. Já a versão 8i, lançada em 1999, iniciou melhorias que colocaram o Oracle8i com foco no cenário da Internet. O Oracle8i iniciou a tradição de marketing da Oracle de adicionar uma letra como sufixo no nome da versão e o "i" presente no Oracle8i é para ressaltar seu foco na web. O Oracle8i realmente tem foco na web, foi o primeiro objeto de banco de dados relacional (ORDBMS) mas representa apenas um esboço de características para o então Oracle9i, lançado em 2000 (ano posterior ao de lançamento do Oracle8i) e considerado por publicações oficiais da própria Oracle (Oracle Press Books) como o primeiro banco de dados relacional (RDBMS) que oferece uma plataforma de suporte e desenvolvimento para a Internet. Além de oferecer toda infra-estrutura para o suporte ao modelo web, o Oracle9i inovou com uma ferramenta para Servidores Paralelos chamada Real Application Clusters, melhorou o suporte a documentos em XML e realizou melhorias fundamentais de performance e gerenciamento no SGBD para o trabalho via Internet. As versões 10g e 11g apresentam o "g" no lugar do sufixo "i", mas ao contrário do que ocorre tradicionalmente da indústria de software, não há nenhuma relação de precedência entre as letras, isto é, não há nenhuma versão anterior a Oracle 10g chamada Oracle 10f, por exemplo. As letras simplesmente representam um recurso de marketing para demonstrar o foco do produto em "Internet" ou "Grid".
             
            Muita controvérsia existe quanto à definição de qual foi, de fato, a primeira versão do Oracle a oferecer uma plataforma para suporte e desenvolvimento de aplicações web, com algumas referência indicando o pioneirismo à versão 9i enquanto outras apontam a versão 8i. Apesar do pioneirismo do Oracle8i na introdução de características web (JServer e OAS), o Oracle9i foi responsável por oferecer um ambiente completo de desenvolvimento de aplicações voltadas para a web. Após o primeiro lançamento da versão 9i, a Oracle lançou releases e continuou aprimorando a sua plataforma de desenvolvimento. Ofereceu melhorias de performance a características de tolerância a falhas e melhorou o suporte ao formato XML.


É isso ae pessoal !! até a próxima ! 

 
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